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Mário Macilau Participa num Concurso Internacional de Fotografia

© Mario Macilau
Gênero : Comunicados
Contacto David Bamo
Principal país relacionado : Rúbrica : Fotografia
Mês de lançamento : 2016
Publicado em : 26/09/2016
Fonte : SoArte Media


O jovem fotógrafo moçambicano, Mario Mcalau, é um dos finalistas do concurso internacional de fotografia - Greenpeace Photo Award – virado para meio ambiente.



Mário Macilau, artista versátil, é o único concorrente moçambicano neste concurso de dimensão mundial. Diferentes vozes influentes da sociedade e não só, já apareceram em publico a declarar voto ao fotografo numa campanha que corre já para a recta final. Entretanto, Macilau ainda precisa de voto, sendo que para o efeito, o público deve clicar no link: http://photo-award.org/mario-macilau/?lang=en. É grátis.



 



Para o artista, este é um momento fundamental para a demonstração do interesse nacional em relação ao valor da arte, para compreender e descobrir o valor dos criadores na divulgação da imagem real de Moçambique para além fronteiras.



 



Em parceria com a revista GEO, a Greenpeace solicitou fotógrafos de seis continentes para apresentar projectos ainda não realizados com um tema ambiental. A partir dessas apresentações um júri internacional composto por Peter Pfrunder (Direktor Foto Fundação Suíça), Ruth Eichhorn (editor de imagem GEO), Azu Nwagbogu (Director do Photo Festival Lagos, Nigéria) e Greenpeace selecionados onze projectos. Participam no concurso fotógrafos de África, Ásia, Austrália, Europa e América.



 



Importa recordar que Mario Macilau lançou recentemente o seu primeiro livro de fotografias, intitulado "Crescer na Escuridão". A obra do artista multidisciplinar, faz retrato da vida de rapazes e raparigas que por diversos motivos são obrigados a procurar abrigo na rua.



 



As fotografias não têm a intenção necessária de representar estas crianças. Em vez disso, o trabalho do artista representa uma tentativa de dar uma voz, um palco aos petizes: de iluminar as suas vidas frágeis e fugazes. As fotografias concedem àquelas crianças um espaço de libertação, por meio do qual as elas podem compô-las, brincar com a sua imagem e refletir sobre a sua própria aparência.



As fotos tiradas compiladas no livro, retratam uma realidade que Macilau conhece melhor do que ninguém. "Fui criança de rua durante 15 anos e falo dentro de um contexto que não é estranho para mim," diz

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